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Píton é apresentada à sociedade e Bioparque esclarece se visitantes podem enrolá-la no pescoço

O anúncio da presença da píton albina no Bioparque Pantanal deixou muita gente maravilhada. Uma semana depois, o recinto da cobra foi inaugurado nesta terça-feira (26) e, agora, o animal que vivia há dois anos guardado no complexo já pode ser visto por todos.

Encantados com a novidade, alguns internautas que estão programando a visita para conhecer o exemplar levantaram um questionamento ao Bioparque: “vamos poder pegar e tirar fotos com ela?”, quiseram saber.

As perguntas surgiram baseadas em outras experiências de turismo com animais, nas quais o manuseio às serpentes é permitido e, em alguns casos, os turistas podem até enrolar as cobras em seus pescoços. Mas, no caso do Bioparque Pantanal, a situação é diferente.

piton bioparque pantanal
Píton tomando banho de sol na área externa do Bioparque Pantanal

“Não é permitido”, responde Bioparque sobre contato de visitantes com píton albina

Diante da indagação, o complexo fez questão de prestar esclarecimento público, para que não haja nenhum pedido a respeito. “Por razões de segurança e, principalmente, pelo bem-estar dos animais, não é permitido manusear as cobras do Bioparque Pantanal, destaca o local em nota.

“Nossa equipe está sempre à disposição para oferecer informações e aproximar o público desses incríveis animais de forma segura e respeitosa. Estamos comprometidos em garantir um ambiente que priorize tanto a experiência dos visitantes quanto o cuidado com os seres que abrigamos, ressalta o empreendimento de fauna.

Píton albina veio do circo

Exposta em um recinto feito sob medida e adaptado para representar seu habitat natural, a píton albina Capitu é a nova atração do complexo de aquários, em Campo Grande (MS). Originário do sudeste asiático, o animal foi resgatado de um circo em março de 2023 e desde então passou a viver nos interiores do Bioparque.

No último final de semana, o complexo realizou uma enquete para batizar a cobra e, após votação popular, o nome Capitu foi escolhido, mas dividiu opiniões na cidade.

Apesar do período em que mora no local, a fêmea só foi apresentada à sociedade nesta terça-feira (26), por uma série de fatores que envolvem adaptação, crescimento e outros.

Fonte: Midiamax

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