Sem explicar o motivo, o Governo de Mato Grosso do Sul decidiu suspender o leilão da chamada ‘Rota da Celulose’, previsto para o dia 6 de dezembro. A concessão do pacote que inclui trechos de cinco rodovias ainda não há data para acontecer.
Em nota, o Governo afirma que ‘assim que estabelecida, a nova data será comunicada oficialmente ao mercado’. O leilão é administrado por intermédio do Escritório de Parcerias Estratégicas (EPE).
O edital contempla trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e trechos das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão pelo período de 30 anos. Com o modelo de licitação, o Governo estima certame de R$ 9 bilhões e economia R$ 1,2 bilhão em recursos.
Modelo atrativo para investidores
A ideia de unir rodovias estaduais e federais em um único lote para leilão busca deixar a oferta mais atrativa para investidores. Diretor da ANTT, Luciano Lourenço, disse ao Jornal Midiamax que o modelo em desenvolvimento em Mato Grosso do Sul segue casos de sucesso, executados no Paraná e em Minas Gerais.
O edital que forma a Rota da Celulose contempla trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e trechos das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão que devem ser entregues para administração privada pelo período de 30 anos.
O edital que forma a Rota da Celulose contempla trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e trechos das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão que devem ser entregues para administração privada pelo período de 30 anos.
“A gente entendeu que para dar maior viabilidade ao projeto de concessão, era necessário fazer uma mescla entre as rotas, entre as rodovias estaduais e federal. E nesse caso, delegamos para o Estado”, afirma o diretor da ANTT.
Fonte: Midiamax