Se prepare para o “efeito cebola” em Mato Grosso do Sul, pois a previsão indica manhãs geladas e aumento gradual na temperatura ao longo do dia. Até o fim da semana, as mínimas devem marcar 5°C e a máxima ultrapassar os 30°C nos horários mais quentes, acompanhando névoa seca.
A título de comparação com as camadas da cebola, os moradores se agasalham bem nas primeiras horas do dia, entretanto, vão tirando os casacos conforme o tempo esquenta. Conhecida como amplitude térmica, a diferença entre a mínima e a máxima pode chegar a variação de 20°C no mesmo dia.
Conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nesta segunda-feira (12), os termômetros marcam a mínima de 2,6°C, com a menor temperatura em Rio Brilhante. Contudo, as máximas não devem ultrapassar os 27°C, com maiores valores na região norte do Estado.
Na terça-feira (13), o frio permanece, principalmente na região sul e fronteira, como em Ponta Porã e Iguatemi. As mínimas variam de 5 a 6°C e máxima de 23 a 25°C. Em Campo Grande, o dia começa com 8°C e tem máxima de 25°C.
Na região sudoeste e pantaneira, Porto Murtinho e Corumbá, inicialmente marcam de 8 a 10°C e a máxima varia de 27 a 29°C. Ao norte e Bolsão, Coxim e Paranaíba, variam com mínima de 10°C a máxima de 29°C.
Frio e esquenta
A partir de quarta-feira (13), as temperaturas ainda permanecem geladas, com exceção da região norte e Bolsão, que marcam mínima de 10°C pela manhã, mas ultrapassam os 30°C.
Também é esperada a atuação de uma névoa seca, além da baixa umidade relativa do ar.
Na quinta-feira (15), o calor retorna gradativamente. Contudo, a madrugada e manhã será gelada e a tarde quente. Em Campo Grande, inicialmente, a mínima será de 11°C e à tarde chega aos 31°C, com sol entre nuvens.
Sem chance de chuva, as temperaturas mais elevadas devem ser registradas na região sudoeste, pantaneira, norte e Bolsão, com os termômetros chegando aos 34°C.
Além disso, na região pantaneira, as manhãs devem começar com 12°C, mas ultrapassar os 30°C, aliado a baixa umidade relativa do ar. A condição pode favorecer o aumento de focos de incêndio.
Fonte: Midiamax